O problema não é o seu corpo.

É a sua MENTE SUBCONSCIENTE.

Não importa quantas dietas e exercício faça. Se não se concentrar em mudar a sua mentalidade e comportamento subconsciente, poderá nunca alcançar os seus objectivos.

Quer seja tentar fazer exercício regularmente, fazer uma alimentação mais saudável... ou cumprir os prazos, qualquer pessoa que tenha tentado quebrar um hábito de longa data sabe quão difícil pode ser a mudança e pior ainda, manter essa mudança.

Mas porque é que é tão difícil, apesar das nossas boas intenções? O que sabem os poucos bem sucedidos que o resto de nós não sabe?

Estas perguntas são tão intrigantes para a ciência como para nós que tentamos alterar os nossos hábitos. Décadas de investigação têm-nos dado algumas respostas: As mudanças de estilo de vida requerem uma transformação a nível mental, motivação e intenção.

Há muito que os cientistas têm vindo a abordar o problema de como levar as pessoas a fazer o que é bom para elas. Contudo, até aos últimos 10 a 15 anos, a maioria das ideias não resistiram aos testes do mundo real, diz Martin Hagger, um psicólogo de saúde da Universidade de Curtin, na Austrália.

Por exemplo, alguns académicos pensavam que os indivíduos não fumariam se entendessem que fazer isso é mau para eles. No entanto, nenhuma quantidade de informação sobre os efeitos mortais do fumo provou ter muito impacto nas taxas de abandono do tabaco.

Acontece que temos muito mais dificuldade em mudar as nossas acções para nos alinharmos com os nossos pensamentos do que o contrário.

É muito mais fácil, por outras palavras, arranjar desculpas para o facto de continuarmos a fumar . . . comer comida em excesso, e não usar fio dental…..

Hoje em dia, os investigadores fazem uma análise para além das noções mais antigas de força de vontade, descobrindo que uma transformação bem sucedida requer muito mais do que a capacidade de controlar os impulsos.

Compreender porquê ajuda a suavizar os solavancos no caminho da mudança. "O que torna os hábitos difíceis de mudar é o que os torna tão úteis", diz Wendy Wood, uma psicóloga da Universidade do Sul da Califórnia que estuda a mudança de hábitos.

Os hábitos facilitam a vida; nem pensamos que temos de nos vestir antes de sair de casa….. O simples facto de estarmos num lugar em particular, desencadeia uma acção - um facto que, infelizmente, é igualmente verdadeiro para os padrões que queremos eliminar.

Uma prova desta realidade é uma experiência da Wood e dos seus colegas, na qual deram pipocas frescas e pipocas já com uma semana (moles) a sujeitos que comiam habitualmente pipocas no cinema.

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Fizeram o teste em vários ambientes. Ninguém gostava particularmente das pipocas moles, MAS mesmo assim comiam tanto como as frescas. (FONTE)

Planear para minimizar tais tentações é uma forma de quebrar hábitos - se estiver a tentar desistir do excesso de cafeína, encontrar uma rota para o trabalho que não o leve pelo café da esquina.

Formar um novo hábito requer normalmente a escolha entre o agradável ou familiar e o não familiar, que naturalmente nos assusta pelo simples facto de que a nossa mente está programada para seguir o familiar e evitar o desconhecido.

A maioria das pessoas sobrestima a facilidade deste desafio de força de vontade.

Num conjunto de experiências publicado em 2009 na Psychological Science, os participantes cuja opinião mais elevada sobre a seu auto-control foram os mais propensos a ceder à tentação, quer se tratasse de cigarros ou de lanches gordurosos. Aqueles com a avaliação mais modesta e realista das suas capacidades, por outro lado, tiveram melhores resultados. (Fonte)

Repensar e transformar a saúde pela perda de peso

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No início do Verão, a maioria de nós está concentrada em comer saudável e em fazer mais exercício. Mas a meio do Outono, perdemos o gosto por saladas, smoothies verdes e saudáveis, e estar em grande forma……

E até que a biologia nos forneça um comprimido que reajuste o nosso metabolismo (para queimarmos mais calorias ou transformarmos os nossos desejos enraízados, ou mesmo preferirmos brócolos a batatas fritas), a melhor abordagem para conseguir criar e manter hábitos saudáveis é se estes forma construídos sobre os métodos de psicologia comportamental fiáveis desenvolvidos ao longo de 50 anos . . . que provam funcionar em centenas de estudos. (FONTE)

Da Biologia à mente subconsciente

A forma mais bem sucedida até à data para perder, pelo menos quantidades modestas de peso, e manter essa perda são com dieta e exercício MAS SEMPRE em conjunto com programas/terapias que se concentram na mudança de comportamento.

A abordagem comportamental, testada ao longo de décadas, envolve fazer muitos pequenos ajustes sustentáveis na alimentação e no exercício para construir hábitos saudáveis que as pessoas e o ambiente à nossa volta encorajam.

A neurobiologia pode também explicar porque é que, para além do exercício físico para combater a depressão, o inverso parece ser verdade: correlações em inquéritos epidemiológicos sugerem que a inactividade física, embora por vezes o resultado da depressão, pode também ser um factor de risco significativo para o seu posterior desenvolvimento. (FONTE)

Do mesmo modo, um inquérito e estudo de quase 5.000 estudantes universitários chineses descobriu que quanto mais tempo um estudante passava em frente a uma televisão ou ecrã de computador, mais provável era que ele ou ela tivesse sintomas depressivos.

Em contraste, o risco de depressão diminuiu quanto mais activo era fisicamente um estudante, independentemente da idade, sexo, ou origem residencial. (FONTE)

Uma meta-análise de 24 estudos envolvendo quase 200.000 participantes chegou à mesma conclusão: o comportamento sedentário estava associado a um aumento do risco de depressão.

E, em média, as pessoas activas têm 45% menos probabilidades de depressão do que as pessoas inactivas, segundo o U.S. Office of Disease Prevention and Health Promotion.

O Factor “Sentir-me Bem"

Para além destas razões fisiológicas, muitos factores sociais e psicológicos ajudam a explicar porque é que o exercício físico pode aliviar os sintomas da depressão.

Em diversas entrevistas, pessoas que lutaram com a depressão dizem que o exercício as energiza, lhes dá um sentido de propósito e realização, eleva a sua auto-estima e humor, regula o apetite e os ciclos de sono, e distrai-as de pensamentos negativos.

Mas devem primeiro superar uma grave falta de motivação. Segundo a investigação, ultrapassar esse obstáculo inicial de baixa motivação depende de quanta satisfação e auto-satisfação as pessoas experimentam enquanto fazem exercício.

"Que exercício tem os melhores efeitos sobre o humor, e qual a frequência dos mesmos será melhor? Será que funciona melhor sozinho ou combinado com outros tratamentos? Ainda não sabemos ao certo", diz o psicólogo Michael Otto, da Universidade de Boston, que estudou ambos:

"O prazer está fundamentalmente ligado ao quanto as pessoas se agarram ao exercício", diz Otto. "Quero que elas façam o que é mais divertido para elas, seja lá o que isso for". O Dr. Otto faz mais notas:

“Normalmente exercitamo-nos para sejamos agradáveis de ver na praia, para perder peso. A maioria dos indivíduos não compreende a importância queo o exercício também pode ter no seu humor. Mesmo que lhe apeteça fechar-se e não fazer nada, o exercício empurra-o para fora da sua zona de conforto. A depressão faz-nos sentir como se tudo o que estamos prestes a fazer fosse inútil e inútil. É exactamente isso que o exercício luta - levante-se e faça.”

Poderá uma rotina constante de exercícios físicos ajudar realmente a manter a nossa mente sob controlo? 

Décadas de investigação demonstram que o exercício regular reduz o risco de muitas doenças - cardíaca, obesidade, diabetes, cancro - e prolonga a esperança média de vida.

Em contraste, os benefícios do exercício físico para a saúde mental não são tão óbvios ou divulgados. Trabalhamos para "ficar em forma", e alguns de nós dependem de passeios de bicicleta, jogging de bairro, ou da nossa prática de yoga para ajudar a limpar as nossas mentes e aliviar o stress.

Em algumas formas de depressão, as investigações, até à data, sugerem que a resposta é um "sim" enfático. O exercício não é de forma alguma uma remédio milagroso, e em casos graves de depressão, não vai funcionar por si só. Mas dezenas de novas experiências mostram-nos que o exercício é muito mais do que uma distracção temporária dos males mentais.

Segundo novas investigações, o exercício parece combater a depressão de várias maneiras: reforçando a nossa resiliência bioquímica ao stress, encorajando o crescimento de novas células cerebrais, reforçando a auto-estima, e possivelmente até contrabalançando um risco genético subjacente de doença mental.

Assim, para a maioria das pessoas com depressão ligeira a moderada, o exercício é um dos melhores tratamentos mais seguros, práticos, acessíveis e até mesmo agradáveis disponíveis.

"Sou um grande crente no valor da actividade física", diz o psicólogo clínico James Blumenthal da Duke University. "A maioria das provas sugere que um certo subconjunto de pacientes pode beneficiar tanto com o exercício, se não mais, como com a medicação".

A psiquiatra Madhukar Trivedi, da Universidade do Texas Southwestern Medical Center, que estudou a relação entre o exercício e a saúde mental durante mais de 15 anos, concorda:

“Temos que criar toda uma quantidade de literatura sobre o exercício como tratamento para a depressão. Analisámos a dose, a adição de exercício como tratamento de aumento, os biomarcadores específicos associados à melhoria. Temos os estudos para mostrar que algo realmente poderoso e interessante está a acontecer.” (FONTE)

Uma mudança duradoura, é claro, exige que faça a escolha certa vezes e vezes sem conta para o resto da sua vida em todo o tipo de situações difíceis.

"Se pensa: 'Eu consigo fazê-lo. Tenho só que me controlar", então é provável que falhe porque as coisas são mais difíceis do que isso", diz Mary Jung, uma investigadora da Universidade da Colúmbia Britânica que estuda o comportamento na saúde.

Lembre-se de que são esperados lapsos em vez de um sinal de que deve desistir. "Se falhou um dia de exercício, isso não significa que tenha falhado", diz Jung. "Significa apenas que amanhã tem de fazer exercício físico".

A investigação também sugere que deve imaginar tanto o resultado bem sucedido da construção de hábitos saudáveis como os obstáculos específicos que se irão aparecer no seu caminho.

Em vez de resolver de forma abstracta perder 10 Kgs este ano, é importante construir duas imagens mentais: uma pode ser ver-se a comer porções mais pequenas em vez de refeições grandes 3x por dia. . . e a outra a tomar a decisão de não se juntar aos seus amigos para uma viagem de duas semanas de comida e vinho a Alentejo . . . mas, em vez disso, fazer uma pequena viagem de caminhadas.

Estudos descobrem que depois de se concentrarem na técnica acima referida, chamada de contraste mental, as pessoas procrastinam menos e enfrentam os desafios com mais entusiasmo. (FONTE)

Portanto, se já tentou e tentou, mas ainda não conseguiu entrar em GRANDE FORMA e ficar lá, há uma razão para isso. A questão não é com o seu corpo. É com o seu CRÉDITO

Portanto, se já tentou e tentou, mas ainda não conseguiu entrar em GRANDE FORMA e permanecer assim, há uma razão para isso. A questão não é o seu corpo. É a sua MENTE SUBCONSCIENTE.

Não importa quantas dietas e exercício faça. Se não se concentrar em mudar a sua mentalidade e comportamento subconsciente, poderá nunca alcançar os seus objectivos.

Ao implementar técnicas comprovadas de ciência cerebral, pode mudar a forma como vê o seu corpo, a sua mente, e o seu espírito.

A boa notícia é que posso mostrar-lhe exactamente como mudar isso (rapidamente).

 

Com a terapia do peso® vai aprender:

1 - A libertar a bagagem mental e emocional que possa estar a transportar consigo;

2 - A reverter anos, mesmo décadas, de programação mental negativa que está a sabotar os seus esforços de perda de peso;

3 - A remover e transformar todas as crenças limitadoras e sabotadoras e obstáculos que estão no seu caminho para perder peso e mantê-lo afastado, e

4 - como pode criar novos padrões e hábitos na sua vida que o podem ajudar a perder peso e mantê-lo o tempo que desejar.

FONTES:

https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0146167208330856